O governo Crivella articula com os vereadores a aprovação da reforma previdenciária no município, que hoje tem forte resistência do Legislativo. O trabalho é comandado pelo secretário da Casa Civil, Paulo Messina, que inclusive esteve nesta terça-feira na Câmara Municipal.
Messina conversa com parlamentares indecisos ou que, mesmo dizendo-se contrários, poderão mudar seus votos. O cenário ainda não é favorável devido à impopularidade do projeto: a proposta taxa em 11% aposentados e pensionistas que ganham acima de R$ 5.645,80 (teto do INSS).
Além disso, o texto cria pensão vitalícia a inativos que não tiveram seus benefícios previdenciários homologados pelo Tribunal de Contas do Município (TCM-RJ) e perderam a integralidade de seus proventos por decreto publicado em março. Segundo o governo, esse benefício compensará a perda que o grupo terá com a mudança do cálculo.
Fonte: O Dia