Para o ministro, sistema traz informação sobre custo da energia e permite consumo mais inteligente e sem desperdícios.
O Ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, destacou a importância do sistema de bandeiras tarifárias, por permitir que a informação sobre o custo da energia chegue rapidamente ao consumidor. Braga afirmou a jornalistas, nesta quinta-feira, 29 de janeiro, que a partir dessa comunicação o consumidor de energia elétrica pode administrar seus gastos de forma mais inteligente.
“O consumidor, tal qual faz no celular, tal qual faz em outras contas, precisa, de forma inteligente, saber usar a informação sobre a conta de energia. O regime de bandeira serve para isso”, disse Braga.
Com as bandeiras, afirmou o Ministro, os brasileiros podem evitar que o custo da conta de luz seja acima do esperado, combatendo desperdícios. Para esclarecer aos consumidores de energia sobre o sistema de bandeiras, Braga afirmou que será feita uma campanha que mostrará como usar essa informação para gerir melhor os gastos de energia elétrica.
“O uso inteligente da energia é um fator que nós consumidores vamos cada vez mais aprender e compreender com a tarifa de bandeiras, porque saberemos combater os desperdícios e fazer com que nossa conta de energia seja mais barata e econômica, e assim também ajudar o Brasil. Ganha o consumidor e ganha o Brasil”, afirmou.
O sistema de bandeiras tarifárias indica mensalmente, na conta de luz, se a energia gasta custará mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha – as mesmas cores dos semáforos.
A bandeira verde sinaliza condições favoráveis de geração de energia, quando a tarifa não sofre nenhum acréscimo. Já a Bandeira amarela aponta condições de geração menos favoráveis, que implicam em custo maior de geração, com acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. A bandeira vermelha mostra condições mais custosas de geração, com acréscimo de R$ 3,00 para cada 100 kWh consumidos.
Com informações Ministério de Minas e Energia e Cleto Gomes- Advogados Associados